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METODOLOGIA DE EXTRAÇÃO PROTÉICA DE ALGA
MARINHA PARA USO EM ESTUDOS PROTEÔMICOS

Sara Monaliza Sousa Nogueira
Sandro Alberto Vianna Lordelo (Organizador)

Level:

ISBN:

978-65-84936-00-3

DOI:

10.46898/worges.9786584936003

Descrição

As algas marinhas representam a base da cadeia alimentar nos oceanos, sustentando mais de dois terços da biomassa mundial; são responsáveis por quase metade da atividade fotossintética global; e são responsáveis pela renovação da maior parte do oxigênio para o ar atmosférico. As macroalgas marinhas constituem uma fonte de substâncias naturais, muitas delas de imenso interesse biotecnológico, como ácidos graxos, carotenóides, ficocolóides, lipídeos, minerais, vitaminas, aminoácidos essenciais, toxinas, lectinas, etc. As rodofíceas, popularmente conhecidas como algas vermelhas, possuem como pigmento predominante a ficoeritrina; e delas também, são extraídos o ágar e a carragenana, produtos utilizados principalmente nas indústrias alimentícias, humana/animal e farmacológicas. Proteínas são longos polímeros de aminoácidos e são divididas segundo sua função biológica, das quais desempenham papéis essenciais em praticamente todos os processos biológicos. Ferramentas biotecnológicas para estudos proteômicos como a eletroforese bidimensional (2-DE), são amplamente utilizadas para o mapeamento e a caracterização destas, estudos de função, interações proteína-proteína, entre outros, a fim de analisarem o comportamento/papel destas e aprimorarem e ampliarem seus usos nessas e em outras indústrias. Por isso, a presente pesquisa relata a importância de se avaliar proteínas presentes na alga marinha vermelha Hypnea musciformis.

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